2021-09-06 16:10:51
O pulo do gato!
Na prática, as duas maneiras mais comuns de investir em dólar são por meio de
fundos internacionais ou ETFs. Na sua opinião, qual seria melhor?
Se você respondeu “
ETFs” está correto. É que quando você investe em fundos internacionais, esbarra em três problemas essenciais.
O primeiro ponto negativo é a falta de proximidade com o gestor do seu fundo. No Brasil, eu consigo conversar com os gestores, entender o seu processo de decisão, a estratégia, sei como eles pensam, onde vivem e o que comem – hoje, no Globo Repórter, brincadeira… Em outras palavras, consigo olhar para uma série de atributos e inferir se aquele gestor é vencedor ou não.
No exterior, é mais complicado. A gente não tem a mesma facilidade de acesso, entende? No final das contas, você sempre dependerá de um “intermediário” e ficaria refém de um telefone sem fio. Todos esses pontos fazem com que seja difícil confiar nessa estrutura.
Contudo, vamos supor que você, mesmo assim, decida confiar nessa estrutura e aplicar seu dinheiro num fundo internacional. Apresento a você o segundo ponto negativo: são raros os gestores que batem os índices internacionais. Se você pegar os fundos de ações, verá que grande parte desses fundos americanos não consegue bater os índices do mercado, por exemplo, o
Nasdaq ou S&P 500.
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